sexta-feira, 26 de junho de 2009

A doce manifestação do amor!

"Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Yaohuh Ul; e qualquer que ama é nascido de Yaohuh e conhece a Yaohuh." (Yaohuhãnã - I João 4 : 7).Quando paramos um minuto para meditar sobre a situação da humanidade nos dias hoje, percebemos que o amor tem tornado-se obsoleto. O amor está perdendo seu significado e vulgarizando-se, ganhando novas conotações. Não tenho a menor duvida de que o amor é a maior expressão da vida. Porém, poucos puderam e podem tocar o amor .O amor é mais que pura atração das almas. É a essência divina! Só o amor é quem liga os homens ao cósmico e que tudo governa e fecunda; pois amar é expressar a Yaohuh! É Yaohuh! "Aquele que não ama não conhece a Yaohuh; porque Yaohuh é amor." (Yaohuhãnã - I João 4 : 8).Não penso apenas em uma forma de amor; mas em diversas. Das relações humanas emergem inúmeros sentimentos dos quais não se têm verdadeiras compreensões, alguns das necessidades espirituais e a maioria deles das necessidades carnais. O amor já não é compreendido na sua verdadeira e mais forte expressão, que é a espiritual, Yaohuh e o homem e o homem e Yaohuh! "E nós conhecemos, e cremos no amor que Yaohuh nos tem. Yaohuh é amor; e quem está em amor está em Yaohuh, e Yaohuh nele." (Yaohuhãnã - I João 4 : 16). Mas pela compreensão das volúpias carnais. E dessa forma, tornou-se banal e vulgar falar do amor! "Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele." (Yaohuhãnã - I João 2 : 15)Na maioria das vezes se associa o amor a atração sexual... As ardentes paixões! Porém, isso não passa de uma tosca imagem criada do amor! O amor é o mais puro de todos os sentimento, algo superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades e virtude da alma; é a doçura da bondade e a leveza da caridade expressa na alegria de doar-se sem medidas e sem interesses próprios; é a manifestação serena da alma com tal força que nos eleva acima da matéria, unindo todos os seres e despertando em nós felicidades íntimas que se afastam extraordinariamente de todos os prazeres terrestres; que nos ascendendo às alturas celestiais e nos aproxima de Yaohuh! Pois só amor transforma e promove a renovação da Vida. Nos abre os olhos da sabedoria e nos fortalece diante das adversidades do dia-a-dia. Portanto, o amor é uma prática, um exercício de nosso espírito na comunhão com o Espírito de Yaohuh. "Saudai-vos uns aos outros com ósculo de amor. Paz seja com todos vós que estais em Yaohúshua. Amém." (Kafos - I Pedro 5 : 14). Não importa o quanto sejamos criticados, mal interpretados e abusados na nossa condição de amar; o importante é expressar o amor que Yaohuh plantou com seu Rukra Hol Hodsha (Espírito, o Santo) em nosso ser.Toda nossa capacidade intelectual, financeira e física sem amor, não gera transformações substanciais que culmine no resultado da nossa busca primeira, que é a felicidade. Mas com amor as nossas capacidades se tornam instrumentos de perfurações das fontes reais de felicidades e finda nossa busca. Quando procedemos com amor para com os outros, a bondade se transfigura em justiça e paz, transforma almas! Pois a virtude penetra os corações e vence os grilhões dos conceitos preconcebidos e destrói toda a sorte de dor.Quando fazemos algo pelos outros com um verdadeiro sentimento de amor, sentimos a alegria no servir e há proveito nessa atitude.O amor é um sentimento singelo e produz alegria tão quanto é por vez sofredor, nunca se envaidece, ensoberbece ou se faz leviano; pois é benigno e se compromete com a verdade. O amor é confiança e não se irrita, não alimenta a desconfiança e não suspeita mal, não se porta com injustiça nem toma proveito próprio.O amor é a certeza, a confiança, a doação, a esperança, a fé, a paciência, a paixão divina, a conciliação e o perdão. Enfim, o amor é a morte do ego e a vida posta no espírito, que amalgamado ao Espírito de Yaohuh Ul, nos faz expressa-lo na gratificante satisfação de tocar a Vida.

Por Joelson Lima

O amor e a indiferença!

A dor que permeia a alma é a dor que não ausenta o homem da sua responsabilidade, de seus deveres e obrigações; nem o induz ao mal! O homem por natureza requer de si mesmo atitudes de justiça ou de injustiças, segundo seus padrões em construções dentro da sociedade em que vive. Todavia, o discernimento do bem e do mal se dá, essencialmente, quando nos colocamos no lugar do outro; principalmente, aqueles aos quais tocamos com nossas decisões. Podemos fechar os olhos aos resultados da produção coletiva, quando esta promove eqüidistâncias entre as pessoas e o favorecimento de uns sobre outros. Até podemos justificar a pobreza, a miséria, a exclusão e o abandono através de leis naturais e religiosas; assim como, fechar os olhos para as indiferenças como se fosse necessário e natural pela lei da sobrevivência. Entretanto, não podemos aliviar a dor que sentimos pelo medo de nos vermos na condição daqueles que se tornaram à escória."Bem-aventurados os que têm fome e sede de Justiça, porque serão fartos." (Many-hyaohuh - Mateus 5:06.). A justiça promove o intuito à solidariedade e caridade, ao contrário do sentimento de proveito próprio, que nos direciona ao preconceito e a rigidez social. Bem-aventurados os que se revoltam contra a injustiça, mas são resignados, calmos e pacientes. Conhecem a sabedoria e dela usam com discernimento em proveito do bem comum! Quando requeremos a sobriedade em amor, passamos a lutar contra a esfera das trevas que se manifestam em nosso cotidiano; e mais precisamente, em nós mesmos! A covardia, o comodismo e a falsa sensação de bem-estar com a vida pelos nossos alcances materiais nos cegam diante das adversidades e, principalmente, diante da indiferença que nos anula diante do amor, aniquila a nobreza d'alma, destrói as virtudes e a moral do caráter, Quando nos sentimos indiferentes aos sofrimentos e endurecemos nossos corações as necessidades alheias, temos a real sensação de desobediência as leis divinas; pois o indiferente é um ser imperfeito: tem mente e não pensa; tem coração e não sente; tem alma e não ama, tem existência mas lhe falta vida! Yaohuh é amor! Como conhecer a Yaohuh sem tal prática? O amor de Yaohguh Ul só pode ser expresso em nossa dimensão física quando estendermos esse amor ao nosso próximo, através de nossos procedimentos em justiça, virtudes, perdão, misericórdia e caridade! Quando expressamos nosso natural, emanamos as paixões mais vís; as covardias, as vantagens despropositadas, o orgulho soberbo, as mentiras e tudo que promove as nossas próprias desordens espirituais! Quem busca a fama e o sucesso a todo custo conhece bem tais formas deturpadas e distorcidas do viver humano, pois constróem ao longo da vida uma série de demônios que atordoam suas almas e aniquilam seus espíritos. A indiferença é fruto do desamor próprio e incompreensão da soberania de Yaohuh Ul em sua vida; Assim como a alegria de servir ao outro é um bálsamo que alivia e nutri a alma de quem dar e recebe em amor.

Por Joelson Lima

Compreendendo a felicidade!

O que é a felicidade? Podemos encontrar inúmeras definições para essa palavra; mas com certeza, sempre ficarão lacunas. Afinal, a felicidade é um estado de espírito? Ela é temporal ou atemporal?Comumente, defini-se felicidade como: um estado afetivo ou emocional de sentir-se bem ou sentir prazer, está associado a: bem estar, alegria, prazer sexual, contentamento, saúde, segurança, deleite e amor etc. Felicidade é geralmente correlacionada com a presença de eventos favoráveis (como uma promoção, um casamento, ganhar na lotaria, etc.) e ausência de problemas ou má sorte (como acidentes, ser demitido, divórcio, conflitos, etc.).Será que não existe ai uma grande confusão entre felicidade e alegria?Apesar das mais variadas interpretações a cerca da felicidade, algo é certo e real; todos buscam a felicidade!Analisemos alguns pontos a cerca da felicidade, pra que tenhamos discernimento a respeito dela. Felicidade: Do grego: "phelis". Diz-se que uma pessoa é feliz quando possui o ar da graça, ou em total estado de euforia. Uma pessoa feliz é capaz de muitas coisas. Felicidade eufórica dentro de uma visão da ciência da psicologia, Phelis Xiddad Croniccus é uma doença que afeta pessoas que acham graça em tudo, possuem desvio de caráter e isso deve ser tratado por profissionais: psiquiatras.Felicidade para os romanos era uma divindade alegórica, representada na figura de uma rainha no seu trono, tendo um caduceu (um bastão em torno do qual se entrelaçam duas serpentes e cuja parte superior é adornada com asas) numa das mãos e a cornucópia (Na mitologia era um vaso em forma de chifre, com frutas e flores que dele saíam em abundância e expressa um antigo símbolo da fertilidade e riqueza) da abundância na outra.No Velho Testamento um personagem bíblico de nome Jô, faz a seguinte referência: "Sobrevieram-me pavores; como vento perseguem a minha honra, e como nuvem passou a minha felicidade." (Jó 30 : 15). Na verdade Jô lamenta a sua situação de pobreza e de doenças, principalmente, a falta de proteção de Yohuh Ul (criador). Quando em sua mocidade vivia em plena abundância material, familiar e satisfação emocional. Para o apostolo Shaú (Paulo) que andava sendo perseguido pelos fariseus yaohudins(judeus) por expandir a fé em Yaohúshua aos gentios, é motivo de ser feliz poder falar os propósitos de Yaohuh e se justificar diante de seus acusadores: "Tenho-me por feliz, ó rei Agripa, de que perante ti me haja hoje de defender de todas as coisas de que sou acusado pelos yaohudins;" (Atos 26 : 2) Para Buda a felicidade é quando a pessoa enxerga seus defeitos e pode se transformar em algo melhor que ela queira. Toda vez que a pessoa enxerga um defeito (erro) e se corrige transforma a sua personalidade em algo melhor. Consequentemente está se afastando do que trás dor e vazio e juntamente com isso se aproximando da plenitude, da iluminação. O salmista David também tem sua definição de felicidade, para ele ser feliz é está debaixo da dependência de Yaohuh Ul e a numa total entrega: "BEM-AVENTURADO aquele que teme ao YAOHUH UL e anda nos seus caminhos. Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem. " (Salmos 128:1,2).Porém, cada pessoa tem sua forma de vê a felicidade! Necessariamente, a felicidade não se resume a bens materiais ou a satisfações emotivas; não podemos conjugá-la, apenas, como a alegria de realizações de nossos desejos egoístas, muito menos a nossa resignação em favor dos outros, pois felicidade é também senso de justiça própria. Felicidade é antes de tudo a relação de amor que mantemos com Yaohuh Ul; mas também a consciência das nossas limitações e a aceitação da nossa condição real. Ser feliz é poder olha para dentro de nós mesmo e nos sentir bem com quem nós verdadeiramente somos, é amar os nossos semelhantes com o mesmo amor que gostaríamos de ser amado; é ter discernimento da nossa responsabilidade na construção de um mundo melhor e mais justo para todos; é a certeza de estarmos sempre aptos e encorajados a ajudar aos necessitados; é a manter acesa a chama da esperança e da fé diante do niilismo que nos envolve; é se sentir confiante ao expressar uma vida verdadeira e transparente que gere nos outros confianças e bem estar; é saber que pode se doar sem pedir nada em troca; é confiar e merecer confiança diante das adversidades; é expressar uma energia de luz que possa dirigir os caminhos daqueles que se encontram perdidos no caminho; é antes de tudo, AMAR!

Joelson Lima

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Religião e Espiritualidade!

Em primeiro lugar gostaria de fazer uma pequena explanação sobre a etimologia da palavra religião e, logo depois, apresentar o que alguns pensadores pensam dela. Religião, geralmente, pode ser definida como um conjunto de crenças relacionadas com aquilo que a humanidade considera como sobrenatural, divino e sagrado, bem como o conjunto de rituais e códigos morais que derivam dessas crenças. Durante séculos a palavra religião foi utilizada no contexto cultural da Europa, marcado pela presença do judaísmo e cristianismo que se apropriou do termo latino "religio'. Em outras civilizações não existe uma palavra equivalente. O hinduísmo antigo utilizava a palavra Rita, que apontava para a ordem cósmica do mundo, com a qual todos os seres deveriam estar harmonizados e que também se referia à correta execução dos ritos pelos brâmanes. Mais tarde, o termo foi substituído por dharma, termo que atualmente é também usado pelo budismo e que exprime a idéia de uma lei divina e eterna".Historicamente foram propostas várias etimologias para a origem de religio. Cícero, na sua obra "De natura deorum", 45 a.C., afirma que o termo se refere a relegere, reler, sendo característico das pessoas religiosas prestarem muita atenção a tudo o que se relacionava com os deuses (deus = Palavra latinizada, da raiz de Zeus), relendo as escrituras. Esta proposta etimológica sublinha o caráter repetitivo do fenômeno religioso, bem como o aspecto intelectual. Mais tarde, Lactâncio, no século III e IV d.C., rejeita a interpretação de Cícero e afirma que o termo vem de religare, religar, argumentando que a religião é um laço de piedade que serve para religar os seres humanos aos deuses. Na obra "A Cidade de Deus", Agostinho de Hipona, século IV d.C., afirma que religio deriva de religere, "reeleger". Através da religião a humanidade reelegia de novo a Deus, do qual se tinha separado. Mais tarde, na obra "De vera religione" Agostinho retoma a interpretação de Lactâncio, que via em religio uma relação com "religar".Macróbio, no século V d.C., considera que religio deriva de relinquere, algo que nos foi deixado pelos antepassados. Independente da origem, o termo é adotado para designar qualquer conjunto de crenças e valores que compõem a fé de determinada pessoa ou conjunto de pessoas. Cada religião inspira certas normas e motiva certas práticas.Quando jovem, Xenofonte participou na expedição contra Artaxerxes II, liderada pelo próprio irmão caçula do imperador persa, Cyrus, o mais Jovem, em 401 a.C., Xenofonte diz que se aconselhou com o veterano Sócrates se deveria ou não ir com Cyrus, e Sócrates indicou-lhe o oráculo de Delfos. Sua pergunta ao oráculo, no entanto, não foi de aceitar ou não o convite de Cyrus, mas "para qual dos deuses deveria rezar e prestar sacrifício, para que pudesse completar sua pretendida jornada e retornar em segurança, com bons resultados." O oráculo lhe disse para quais deuses. Quando Xenofonte retornou a Atenas e contou para Sócrates o conselho do oráculo, Sócrates o reprimiu por fazer a pergunta errada ao oráculo, mas disse: "Já que você fez essa pergunta, você deve fazer o que alegrará o Zeus (deus)". É certo que todas as sociedades humanas, desde as mais primitivas, criaram seus mitos e desenvolveram ritos, valores, costumes e uma moral baseada em seu estágio de evolução sócio-econômica e intelectual. A própria figura do sacerdote era entre elas reverenciada; sendo o sumo sacerdote também uma autoridade política, além de religiosa. Porém, a religião perpassa nas sociedades a função espiritual e também executa um fundamental papel, o de regulador e de manutenção da ordem estabelecida. Portanto, a religião atende, antes de tudo, aos interesses do Estado, e não, essencialmente, a alma humana. Para Freud, a religião cumpre a função de ajudar o ser humano a satisfazer na imaginação o que na realidade ele não se atreve ou não pode realizar na vida real. A religião, em suas palavras, seria um erro grave e como erro, toda a ambigüidade entre signos, símbolos e realidade, é grande demais para ser real. Trata-se de um delírio da verdade. Para Wilber (1977), a diversidade das religiões exotéricas reflete a diversidade das ideologias, idiossincrasias e paradigmas culturais. No filme americano Coração Satânico (Angel Heart) há um diálogo entre o detetive Harry Angel e o misterioso homem chamado Louis Cyphre, que profere a seguinte expressão: "Dizem que há religiões suficientes no mundo para os homens se odiarem uns aos outros, mas não para que se amem". Todas pregam a mesma coisa: a prática do bem. Todas condenam a mesma coisa: o exercício do mal. Todas afirmam que somos irmãos, somos iguais, que devemos nos amar e unir. Mas todas brigam entre si em nome do amor do seu deus. Para Karl Marx, a religião é o ópio do povo. Porque impede que o homem veja sua realidade e lute pelos seus direitos, mas aceitem suas condições de explorados. As religiões de forma geral criam seus dogmas e liturgias e ensinam aos seus discípulos a necessidade de suas práticas como lei divina. Causa a falsa impressão de que aqueles que andam segundo os seus preceitos, doutrinas e regras evoluem espiritualmente. Entretanto, as transformações que estes discípulos manifestam são externas. Podem até se apresentar com aparências divinas, mas suas atitudes são de condenação e morte. Veja o que diz Yaohúshua dos escribas e fariseus: "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia." (Maby-Yaohuh - Mateus 23 : 27). Creio que Yaohúshua procurou mostrar-lhes que sua religião era vã, visto que sua aparência era de religiosidade, mas seus corações estavam cheios de pecados. Pois na verdade a evolução espiritual não ocorrera no homem pelo cumprir a Lei divina (coisa que ninguém é capaz!), mas pelo crescimento da vida de Yaohuh Ul no homem! A religião se expressa em poder social e político; a espiritualidade, se expressa em amor nas suas mais variadas formas! Nesta passagem bíblica temos uma compreensão maior da vontade de Yaohuh Ul na vida dos homens: "Mas os fariseus, sabendo que Yaohúshua fizera calar os saduceus, reuniram-se; e um deles, doutor da lei, para o experimentar, fez-lhe esta pergunta: Mestre, qual é o grande mandamento da lei? "Respondeu-lhe Yaohúshua: Amarás ao teu Yaohuh Ul de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. E o segundo semelhante a este é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Estes dois mandamentos resumem toda a lei e os profetas". (Many-Yaohuh - Mateus, XXII, 34-40. ).Enfim, os homens podem continuar a ser religiosos e a se esforçarem na pratica dogmática das leis divinas, podem ter aparências de justos e perfeitos; mas não deixaram de buscar seus proveitos próprios e de ostentarem poder. Mas o crescimento da vida interior que agrada a Yaohuh Ul só ocorrerá quando o próprio Eterno se expressar no homem!

Por Joelson Lima

A VISÃO DA ECONOMIA DE YAOHUH UL!

Algumas vezes oramos ao Eterno pedindo-Lhe discernimento de Sua Palavra. Temos curiosidades com relação aos mistérios de Yaohuh Ul. Cada pessoa que busca conhecer a Economia de Yaohuh Ul, busca por um objetivo. Há aqueles que tem um coração disposto a servi-Lo, como aqueles que querem encontrar contradições na Bíblia que possa justificar sua vida de iniqüidades, tem até aqueles que buscam por pura vaidade e se apresentam até como doutores na Teologia. Na verdade, o assunto é muito instigante! Mas não é difícil entender a Palavra de Yaohuh Ul, difícil é obedece-la! As revelações de Yaohuh Ul são dadas aos homens como uma dádiva. É o próprio Santo Espirito que nos alimenta com a verdade. (E a unção que vós recebestes Dele, fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, com a Sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como Ela vos ensinou, assim Nele permanecereis. Yaohuhãnã - I João 2 : 27). Yaohuh é quem nos ensina Sua Economia! Nossa capacidade intelectual de nada vale diante dos mistérios de Yaohuh Ul. (Naquele tempo, respondendo Yaohúshua, disse: Graças te dou, ó Pai, criador do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos. Naby-Yaohuh - Mateus 11 : 25). Podemos conhecer bastante, letra a letra, toda a Escritura Sagrada, mas a revelação de Yaohuh só Ele pode dar. E são aquelas pessoas que O ama verdadeiramente e Lhe são fieis cooperadores que conseguem obter está gloriosa visão. (Mas Yaohuh no-las revelou pelo seu Espírito; porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Yaohuh . I Coríntios 2 : 10). Yaohuh quer estabelecer Seu Reino! Quer que sejamos unidos em um só falar, um só pensar e um só agir.(Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Yaohúshua, que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões; antes sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer. (I Coríntios 1 : 10). O sectarismo não provém de Yaohuh! Não podemos viver em grupos separados, construindo nossas próprias doutrinas e preceitos, apontando nossos acertos e erros dos nossos irmãos. Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação. I Coríntios 14 : 26. O Oholyao que é o desejo do coração de Yaohuh Ul! O corpo de Yaohúshua não pode viver sem o governo do Espírito e sem a unidade do amor. Devemos sim, nos suportar em amor e mutuamente nos ajustar a edificação do Oholyao. Portanto, como nos ensinou o apostolo Shaú Paulo: (Quero dizer com isto, que cada um de vós diz: Eu sou de Shaú, e eu de Apolo, e eu de Kafos, e eu de Yaohúshua. (I Coríntios 1 : 12); (Porque, dizendo um: Eu sou de Shaú; e outro: Eu de Apolo; porventura não sois carnais? I Coríntios 3 : 4); (E eu, irmãos, apliquei estas coisas, por semelhança, a mim e a Apolo, por amor de vós; para que em nós aprendais a não ir além do que está escrito, não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro. I Coríntios 4 : 6); O corpo de Yaohúshua e que é o Oholyao, nós Yaohudins somos o Oholyao. Portanto, não dilaceremos o corpo do Salvador, antes sejamos unidos no Espírito. (Do qual todo o corpo, bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor. Efésios 4 : 16. Não esqueçamos que o Oholyao é o propósito do coração de YAOHU UL!